Contamos com a presença do Pastor Damaceno e sua filha e com o Ardêmio Arnold, que foi um dos responsáveis pela emancipação de picada Café.
A região de Picada Café começou a ser ocupada por famílias de imigrantes alemães, após a retomada da imigração interrompida entre os anos de 1830 e 1845. Administrativamente, Picada Café esteve vinculada à São Leopoldo – e, enquanto São Leopoldo pertencia a Porto Alegre, a este município – depois a São Sebastião do Caí.
Antes de sua emancipação, em 20 de março de 1992, Picada Café pertencia à Nova Petrópolis. Ao emancipar-se recebeu áreas dos municípios de Dois Irmãos, Ivoti e Nova Petrópolis, totalizando aproximadamente 83 quilômetros quadrados.
Até meados do século XIX, as principais vias de contato entre São Leopoldo – a sede da Colônia – e os diversos núcleos, eram as picadas – trilhas por onde transitavam os animais carregando produtos coloniais e trazendo os que eram consumidos localmente. As picadas foram as únicas vias possíveis, abertas nas encostas escarpadas e de difícil trânsito, quando não havia rios navegáveis. Posteriormente, essas vias foram ampliadas e deram lugar ao trânsito de carretas – tornaram-se carreteiras. A maioria das estradas atuais foi construída sobre esses caminhos primitivos. A picada de Picada Café começava a 24 quilômetros de São Leopoldo e se estendia por 15 quilômetros.
Localizada na Encosta da Serra Gaúcha, Picada Café apresenta uma geografia montanhosa, com matas nativas, riachos que deságuam no Rio Cadeia, afluente do Rio Cai.
Duas versões explicam o nome Picada Café. A primeira conta que os tropeiros passavam pela estrada próxima ao Parque Histórico Municipal Jorge Kuhn, onde acampavam para tomar o café e/ou pernoitar para seguir viagem no dia seguinte. A segunda versão conta que os imigrantes receberam algumas mudas de café para serem plantadas em uma área localizada em nosso município denominada Kaffeeck (Canto do Café). Essa plantação não prosperou, mas a localidade manteve seu nome.
A COOEDÉCIO realizou uma ação social doando sabão caseiro em visita ao Lar dos Idosos Residencial Geriátrico dos Lírios e Casa de Repouso Tempo de Viver.
“Os aprendizados dentro de uma cooperativa escolar formam muito mais do que futuros gestores e líderes de comunidade, formam cidadãos mais solidários, que respeitam os princípios do cooperativismo.”